Foi ontem o dia de aniversário de Manuela Ferreira Leite. Nascida a 1940 (!), é com 68 anos a líder do mais forte partido da oposição. E quando foi eleita, foi-o por ser um ícone, alguém experiente e com largo poder dentro do partido. Foi vista como o maior trunfo para derrotar Sócrates, e como a mais forte política da actualidade. Tudo falsas esperanças… Pelo menos no que toca a mim, foi uma decepção total, e tem-no sido cada vez mais, e mais, e mais… Depois de dizer que não deviam ser o jornalistas a escolher as notícias que passar (soa a fascismo não?), disse noutra ocasião que as obras públicas apenas iam diminuir o desemprego de Cabo Verde, ou da Ucrânia… Mais uma atitude desrespeitadora, até provocadora, e… nacionalista (?). Talvez na altura as pessoas tenham ignorado estas declarações, e levaram-nas para «o lado bom». Mas mais recentemente, Manuela Ferreira Leite voltou a deitar «uma bomba atómica» por entre as suas palavras. Disse que Portugal precisava era de uns seis meses de ditadura, suspender a Democracia por esse tempo, de modo a pôr tudo nos conformes… Chocante! Ditadura, racismo, fascismo… Será isto possível? Terá Manuela Ferreira Leite estado tanto tempo escondida por trás do seu (enooooooooooooorme) silêncio??? Uma simples palavra define o que sinto: decepção. E já agora, feliz aniversário!
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