Deus: argumentação (conclusão)

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Depois da exposição de tantos fortes argumentos, a defender cada uma das posições (teísta e ateísta), deixo a todos a liberdade de tirarem as próprias conclusões, pelo que não irei terminar esta sequência de posts de argumentação com uma conclusão própria (fá-lo-ei com um comentário). Farei antes uma pequena reflexão geral sobre aquilo que se apresentou nestes últimos 3 posts...



Há fortes argumentos de um lado e do outro, e temos que tentar conciliá-los e não tirar uma conclusão/pensamento radicais e precipitados. De facto, presenciamos hoje guerras que se devem ao Extremismo/Radicalismo Religioso, mas que são apenas culpa do próprio Homem, e que não são as únicas razões de guerra. No entanto, é óbvio que a Religião tem um papel fundamental (infelizmente) na existência das guerras.

Há de facto diferentes religiões que se contradizem e que dificultam uma consensual concepção de Deus. Dentro das próprias religiões existem diversas vertentes e movimentos diferentes e contraditórios. Estas contradições religiosas podem facilmente fomentar a questão ''Será que de facto Ele existe?'', o que é uma contradição ás próprias religiões teístas...



Espero que estes posts tenham reforçado (ou criado) opiniões, tenham levantado novas questões, e tenha chegado mais longe neste tema da suposta existência de Deus. Espero que tenham agora uma opinião própria, forte, e sustentada em verdadeiros argumentos!... Esta busca não cessará por aqui, uma vez que haverá ainda durante esta semana novos posts sobre a questão da existência de Deus, como por exemplo 'Deus: a relação da religião com a Ciência'. Mais á frente iremos abordar novos temas, igualmente controversos e de grande interesse, mas por agora consideramos sensato continuar ainda com esta questão, para tentar ir o mais longe possível (algo que é complicado, mas que nos vamos esforçar por fazer, smpre, claro, dentro dos possíveis)...



Fico agora expectante pelos vossos comentários a este post (tal como eu os farei), de forma a conseguirmos em conjunto chegar a conclusões, e ainda de forma a partilharem a vossa importante opinião com todos os outros. Espero ainda que apresentem argumentos próprios e que refutem ou apoiem os que aqui foram apresentados...



Enfim, daqui desejo... uma boa reflexão!...
por Eduardo Jorge en

24 novas opiniões:

  1. Anónimo disse...:
    22 de janeiro de 2008 às 13:38

    Quanto às guerras etc etc.. acho que nao podem culpar Deus por algo que é fruto da acçao humana.
    É verdade que pode gerar conflitos, mas simplesmente porque as pessoas n aceitam ou compreendem as diferenças de religioes, partindo logo para a guerra -.-

  1. Anónimo disse...:
    22 de janeiro de 2008 às 15:12

    concordo prefeitamente com o jvcv
    Deus deu o livre-arbitrio ao homem.
    e uma coisa é estaramos contra as ideias da igreja...que na minha opiniao em certos casos asregras da são exageradas
    outra coisa é estarmos contra Deus!
    e o facto de haver muitas religioes
    gera conflito entre povos

  1. Anónimo disse...:
    22 de janeiro de 2008 às 16:06

    Se eu fosse Deus acho que me sentiria culpada por dar a liberdade ao Homem de fazer o que entender. Tão culpada que até chegaria ao ponto de me suicidar se não pudesse alterar as coisas. Mas se pudesse (penso que os teístas acreditam que Deus teria estas capacidades) tentaria "guiá-lo" no caminho certo e evitava os massacres como os de Ruanda, Darfur e da 2a guerra Mundial.
    Quanto a culpar Deus... Quem é culpado das Guerras é, naturalmente, o ser Humano racional. Muitas guerras acontecem por causa da religião, mas também foi o Homem que criou esse conceito bem como, na minha opinião, o conceito de Deus. Eu respeito as opiniões teístas, não duvidem disso, mas se no presente séc. XXI, depois de tanta história, já não fosse tão "vidrado" em religião e Deus talvez viveriamos num Mundo um pouco melhor.

    Katarina W. 11ºA

  1. Mike disse...:
    22 de janeiro de 2008 às 17:09

    Aqui só falam de missa... fdx!

  1. bz pk disse...:
    22 de janeiro de 2008 às 19:15

    Refutação da Primeira Causa - Estou muitíssimo de acordo com este argumento. Se tudo tem uma causa, também Deus deverá ter uma causa para Si e caso não tenha, o próprio argumento é contraditório. No entanto, nada nos prova a sua inexistência.

    Como poderás ter reparado, sou agnóstico. No entanto, opto por um agnosticismo teísta pois a crença num Deus, numa vida para além da morte convém-me, e muito.

    No entanto, acho interessante a relação entre o Mal e Deus. Caso existisse o Deus que afirmas, omnipotente e sumamente bom, não seria dever dele melhorar o nosso mundo?
    Pensando desta forma, podemos desacreditar na sua existência. Porém, é levantada outra questão: Será que é possível um Mundo sem Mal?

    Como também já deves ter reparado, confirma-se, mais uma vez, a verdadeira essência da Filosofia: o verdadeiro interesse do Filósofo não está nas afirmações ou respostas dogmáticas, mas sim na análise e desenvolvimento de problemas. Estas questões que emergem constantemente são deveras intrigantes e, por vezes, irritantes mas só assim poderemos atingir a maturidade que esta disciplina requer.

    Continuando...Para dar dar seguimento ao raciocínio começado é necessário esclarecer questões como: O que é o Mal? É possível um mundo melhor, sem mal? Qual, afinal, a relação entre Deus e o Mal?

    Ao seguires este raciocínio, afastar-te-ás daquilo que tens começado. Todavia, se quiseres analisar este ponto de vista adiciona-me e eu envio-te o meu trabalho que procura responder a este conjunto de questões.

  1. bz pk disse...:
    22 de janeiro de 2008 às 19:20

    Aconselho, já agora, um filtro de pitoguês, de forma a tornar o blogue mais apelativo ao ser comum.

    *Note-se o não-uso do P

  1. Eduardo Jorge disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 15:06

    Acho bastante interessante essa foma de tentar olhar para Deus, e por isso, e axeitando a proposta, postaremos muito brevemente 1 post dedicado a essas questões!...

    Quanto ao teu trabalho, agradecia que mandasses para o e-mail mundoesca10f@gmail.com

    Gostaria ainda (e muito) que me esclarecesses sobre o que é um filtro de pitoguês!!!...

  1. Eduardo Jorge disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 15:31

    Resposta a: Mike

    Infelizmente, nao se pode receber só comentários agradáveis, e há de facto pessoas q gostam imenso de ser muito desgradáveis...

    Eu não sei, mas penso que deve ser difícil a certas pessoas compreender a importância daquilo que aqui é discutido... Mais!... Deve ser bastante complicado perceber que argumentação ateísta, por exemplo, é argumentação CONTRA a existência de Deus, algo que suponho, não se fala na missa...

    Mas enfim... penso que para além de ser uma enorma falta de consideração, é uma falta grave de sentido crítico, decência e inteligência...

    Espero não encontrar mais comentários destes, não porque me desnimem em relação ao blog, mas porque me desanimam em relação ao país em que vivo: ainda há gente desta em Portugal...

    Já agora, quero agradecer a 'comentadores' como Katarina, Bz pk, Aninhas, Tomás, Anuska (e desculpem se me esqueço de alguem), pelos excelentes contributos que têm deixado no blog com a sua fantástica opinião!... Obrigado, será a vós que darei ouvidos!...

  1. Fábio André disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 15:33

    Concurso!!

    oferece-se 100 euros por cada palavra "missa" encontrada no blog xD

    ba lah vocês conseguem, mas cuidado k o mike ja vai a frente!! apressem-se...

    o calão também é engraçado,... utilizem !! conselho de amigo ;P

  1. Maguie disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 15:40

    Fisicamente sabemos que o ser humano é deveras indigente, a nossa particularidade, o possuirmos livre-arbítrio é algo que nos confere uma responsabilidade enorme, tudo interfere nos nossos actos de uma forma muito manipuladora - ou seja, os valores que suportam a nossa estrutura, a nossa vida, têm realmente de possuir uma força inabalável de forma a nao nos afastarmos da nossa grande pretenção - a perfeição. (de notar que a crença em Deus deve-se também a esta necessidade de um "ícone").

    É evidente que o cenário presenciado aquando do domínio do sr. todo-o-malvado Hitler é desolador mas nem isso serve para que nós coloquemos travão às injustiças. continuamos a matar sem cessar...a querer dominar o mundo, não estamos a abrir um palco para a "interacção cultural"...respeitando o ser humano e a diversidade que tanto nos fortalece.

    Na minha opinião, se Deus realmente existe, penso que Ele nos faculta todas as condições para que nós trabalhemos a nossa própria existência nesta vida terrena e dar-lhe-emos continuidade numa vida celestial, e é aí que veremos compensados ou não os nossos actos. Não podemos atribuir o Mal à figura de Deus. Somos, em plena consciência, donos dos nossos actos. Inevitavelmente existirá sempre o Mal, porém como este se apodera de nós é que tem de ser algo a moldar, tem de ser uma luta travada por nós.


    PS: Mike, nem tudo está perdido, a sério. Ainda tens tempo para crescer. no entanto não deixa de ser uma pena prestares-te ao ridículo. Boa sorte.

    PS2: É realmente fantástico o contributo que todos têm dado a este blog de uma forma excepcional. continuem a aparecer! Bem haja!!

  1. Anónimo disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 15:43

    Na minha opiniao, esta questao das guerras por diferença de religiao e de cranças e' como tudo... sempre que temos ideias diferentes de alguem e recusamos a aceita-la gera-se um conflito.
    Nao culpabilizo Deus pela existencia destas guerras entre pessoas de diferentes religioes pois cada um escolhe no que acredita, e pode ate escolher acreditar que Deus nao existe e que nos, Homens, somos descentes dos macacos; acho que essencialmente a religiao foi criada para sentirmos que estamos protegidos por alguem superior a nos e nao somos apenas seres indefesos e sem nenhum objectivo concreto que nos leve a criar uma vida e a lutar por ela, logo a reliagiao nao deveria causar guerras mas sim bem estar proprio por saber que Alguem nos ajuda e que temos algum objectivo por ca' estar, seja esse Alguem quem for.

  1. Anónimo disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 17:54

    E certo que a religião também pode servir de refúgio, ou como a Catarina disse, como protecção... mas pessoalmente sinto.me melhor a procurar isso junto de um bom amigo, que está sempre lá do que alguma coisa que é fruto de imaginação. E depois há outra coisa: só porque X é um consolo não quer dizer que X é real.

    o livro que comecei a ler está a ser fantástico e gostava imenso de postar alguns excertos no comment... mas está em inglês e é um pouco complicado traduzir. no entanto tentarei integrar as ideias principais nos comments que fizer.

    deixo.vos só com a frase introdutória do livro que provém de um outro escritor (espero que percebam): "Isn't it enough to see that a garden is beautiful without having to believe that there are fairies at the bottom of it too?"


    P.s: gostaria de dar os parabéns aos autores do blog pela magnífica maneira de terem abordado as questões ate agora. e espero que tenham muito successo! =)

  1. Anónimo disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 18:49

    Olá de novo.

    Após ter lido um pouco mais sobre esta problemática vou revelar a minha posição.

    Fui educado num colégio de (freiras), onde me "injectavam" o cristianismo. Rezei, fui a missas, acreditei no que me ensinaram, e ainda hoje acredito. Ganhei um certo respeito pela religião, porque, de certa forma cresci com ela, apesar do meu pai ser ateu, e a minha mãe religiosa (não praticante).

    À medida que a minha mente se desenvolveu, a minha forma de pensar tornou-se mais precisa,e, apercebi-me que, apesar de nunca ter praticado a minha religião, nunca consegui esquecer Deus como um ideal. Para mim ele existe, sim, mas mais por respeito à minha infância do que por achar que o Criador do Universo tenha realmente existido.

    Contudo, às vezes apanho-me a pensar: "Mas então, se Deus, essa figura tão respeitada, apenas existe passivamente, como é que vivemos? Como é que o local infinito onde vivemos surgiu?" Se existe Universo, teve de ser criado (ou causa de) por alguém/algo.

    Esta, penso eu, é uma resposta que o ser humano nunca obterá.

    Admito que nunca tinha realmente aprofundando este assunto como o estou a fazer agora, e, quem sabe, com a ajuda do meu amigo "bz pk", eu não mude ligeiramente quanto à minha posição.

    Agradeço a referência ao meu nome, e tenho de felicitar-vos de novo pela qualidade do blog, e pelo que se tem postado aqui.

    -Tomás

  1. Mike disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 21:34

    Eduardro. Um conselho, aceitar as criticas é um ponto a favor do blog. Não aceitar, são -2 a favor do blog.

  1. Eduardo Jorge disse...:
    23 de janeiro de 2008 às 23:30

    Desculpa Mike, mas é um comentario que aceitoomo todos os outros... No entanto, também tens de aceitar o meu comentario (e o do fábio e o da Magda) ao teu comentario... Se não quisessemos que ele fosse visto por todos e se não o aceitassemos, não o teríamos sequer publicado. Por respeito á tua opinião, publicamos. Tu, por respeito á minha e á dos meus colegas, deves aceitar também as críticas que tecemos ao teu comentário!...
    Gostaria ainda de dizer que gostaria que continuasses a comentar o blog, desde que os comentários trouxessem algo de novo ou de pertinente ao blog...

    P.S.: tradução da frase postada no comentário da Katarina: 'Não é suficiente ver um belo jardim, sem ter de acreditar que há fadas no fundo?' (espero que não esteja muito mal...)

  1. Anónimo disse...:
    25 de janeiro de 2008 às 08:43

    =P eu também pensei em traduzir só que a frase em si, em ingles, acho que tem maior impacto. mas agradeço a tradução e aproveito para dizer que até está muito boa. Espero só que me desculpes por fazer duas peqenas modificações:

    'Não é suficiente ver que um jardim é belo, sem ter de acreditar que há fadas lá escondidas?' (isto porque fundo em pt, pelo menos para mim soa um pouco estranho). Mas em qualquer das traduções percebe-se bem o que se quer transmitir.


    Queria agora responder ao André Pinheiro:

    Compreendo o respeito pela tua infância, porque, para todos nós, é uma das fases mais importantes nas nossas vidas. Mas há coisas que depois da infância exigem pensamento e outras decisões sem que a "desrespeites".
    Penso que todos quando fomos crianças, acreditámos no Pai Natal ou em fadas, ou em algo de sobrenatural que agora não aceitamos como verdade. Já temos ideias diferentes, mas de forma alguma, não faltam ao respeito da nossa infância. As memórias de uma fase em que andávamos sempre felizes e não nos frustrávamos com filosofias são sempre boas.
    No entanto, ao crescermos não podemos ficar sempre na mesma - há que resolver problemas, tomar decisões e reflectir sobre assuntos existênciais.
    Espero que percebas o meu ponto de vista e que não leves a mal. Só te quero ajudar.

  1. Anónimo disse...:
    25 de janeiro de 2008 às 09:53

    Mike, desculpa mas vou ter de concordar com o (Eduardo) Jorge, o Fábio André e a Maguie...
    É suposto aqui haver comentários de opinião sobre os posts se eles acrescentarem algo de novo e de interessante ao blog.
    De qualquer forma não censuro o comentário, mas tenho que discordar dele!...
    E de facto eles só fizeram ao teu comentario o q tu fizeste ao blog deles: comentar...

  1. Eduardo Jorge disse...:
    25 de janeiro de 2008 às 11:01

    A opinião... finalmente tive 1 minutinho!...

    Neste momento, o agnocitismo parece começar a aparecer no meu pensamento... Concordo com as teorias agnósticas que dizem que será impossível provar a existência de Deus ou precisamente o oposto...

    Não perderei no entanto a fé que tenho e aminha opinião (seja da existência ou da não-existência; porque tenho de facto um pouco de cada, cada um reflectindo-se á vez...), a curiosidade/vontade em resolver esta super-complicada questão, ao longo da vida, e todo o pensamento livre que possuo para ter a minha própria opinião, e a mudar sempre que achar por bem fazê-lo.

    Devo ainda dizer que gosto muito desta discussão que se está a criar, com a exposição da opinião pessoal de cada um, e a sua contestação ou apoio de cada um a excelente participação da maior parte dos leitores do blog. Continuem a expressar-se e a contestar as opiniões dos outro, porque só assim poderemos chegar a conlusões mais fortes (ou refutá-las a todas, e passarmos ao agnocitismo, inclinado para o teísmo, ou o ateísmo...)

    P.S.: Katarina, é óbvio que não me importo que traduzas a frase como deve ser, afinal, está a prestar um serviço aos leitores do blog... Obrigado pela participação (espero que já tenhas falado do blog na tua turma ou a pessoas que coneces)...

    Fiquem bem!...

  1. Anónimo disse...:
    25 de janeiro de 2008 às 13:25

    Claro que eu entendo katarina. Aliás, se a minha posição actual sobre a existencia de Deus não me incomodasse, não estaria aqui a participar neste blog. Por ter sido algo com o qual eu nasci, eu nunca o questionei, mas agora começo a faze-lo. Foi por isso que disse que, aprofundando este assunto, talvez mude a minha posição :).

  1. Anónimo disse...:
    25 de janeiro de 2008 às 21:38

    epah n é por nada.. mas é Jcvc -.- obrigado ao que se enganou e colocou jvcv -.- o nick fica sem sentido ( espero que isto n tenha limite de posts ) ^^

  1. Anónimo disse...:
    26 de janeiro de 2008 às 21:47

    Como é que é possivél? Vim precisamente para aqui para falar das teorias agnósticas e reparo que o Eduardo chegou cá primeiro.
    Sim... Agnósticos. Algo de que não se falou muito até agora no blog.

    Agnósticos, como disse o Eduardo, não tomam posição a favor, nem contra a existência de Deus, porque até agora, nada foi provado.
    No entanto, é de notar que, segundo o autor do livro que estou a ler, há dois tipos de Agnosticismo. Um deles consta que é provável que haja uma resposta à questão, mas que até agora a ciência ainda não a encontrou. O outro tipo de agnosticismo defende que nunca se encontrará a resposta porque a ideia de evidência nunca se poderá aplicar a uma questão destas, tal como é impossível descrever o sabor de uma laranja de forma universal já que difere de pessoa para pessoa.

    Não sei se concordo muito com o termo agnosticismo. Acho que é importante ter uma opinião, ou fazer um esforço para procurar uma resposta. Ficar no meio termo há espera que algo aconteça não me apela muito.

    P.S: acabei de mandar um mail a toda a gente da turma a falar do blog. na escola não tive grande oportunidade de divulgar.

  1. Anónimo disse...:
    27 de janeiro de 2008 às 16:22

    daki a pouco isto vai ser tipo o messenger!!!!

    mas sim senhor, aki esta nitidamente um grande, digamos, tema de conversa.
    xD

    agora fora de brincadeiras, este é sim senhor um tema filosofico. daqeles que se pode discutir durante dias, semanas, meses e ate anos. mas nunca irias axar uma conclusao correta.

    a n ser ser k falaxes com um morto!!

    ora aki ta uma ideia digamos, tentadora!

    hummm

  1. Anónimo disse...:
    20 de novembro de 2009 às 21:19

    Por que nao:)

  1. Dechen disse...:
    28 de março de 2011 às 12:59

    Deus não criou religioes,quem criou foi o homem.Deus só nos deu mandamentos de como devemos seguir as nossas vidas por amor a nós, para que vivamos,e está tudo escrito na biblia.Foi o homem que esqueceu de Deus, e criou religioes,causou guerras e depois culpou a Deus por isso.

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