É geral. A contestação ás provas nacionais está mesmo mais forte que nunca... Tanto Exames como Provas de Aferição estão debaixo de fogo, depois das super-fáceis edições deste ano. O Ministério autoelogia-se por ter reduzido para metade as negativas nas provas de Matemática e Português, quando estas têm por base um facilitismo tão forte, que a Gramática do Exame de português de 9º ano, tinha por base matéria de 5º e 6º ano...
Vejam as provas aqui e comprovem como as perguntas são tão tão tão simples!
Os próprios alunos saíam das Salas de Exame dizendo que os Exames tinham sido extremamente fáceis, uns com um sorriso de triunfo, outros com a desilusão de tempo perdido em estudo desnecessário, perante uma prova tão básica.
Há enorme contestação ás provas por quase todas as facções da Educação, e até a própria Sociedade Portuguesa de Matemática decidiu intervir!
Com estes Exames de dificuldade tão bizarra, os Professores questionam agora o Ministério: 'Porquê Programas tão extensos, longos e rigorosos, para um Exame que não os avalia?'.
Conclusão final: Mais um jogo de Estatística levado a acbo pelo Ministério, desrespeitando toda a instituição que é (ou deveria ser) a Educação.
Sinceramente não concordo. As provas podem ter sido mais fáceis, mas, uma vez serem muitas matérias essa simplicidade reduz-se e se bem te conheço, acho que te contradizes. Referes-te aos extensos programas leccionados 'mal avaliados' pelos exames; e ao mesmo tempo és da opinião que as matérias não devem ser leccionadas em função desses exames ?
Sei que muitos daqueles que saem a dizer que era hiper fáceis vêem uma nega.
Quanto aos Exames, vejo-os como um complemento da avaliação que acaba por ser comum a todos os alunos de todas as escola do país. Tem o valor que tem.