Depois do anúncio dos resultados da 1ª fase de colocações universitárias, começam a tirar-se algumas conclusões sobre a evolução da tendência da escolha universitária em Portugal, e começam a surgir as primeiras reacções aos resultados das colocações.
Começando pelo pior, podemos dizer que 237 cursos não têm ainda 20 alunos inscritos e poderão deixar de ser financiados pelo Estado. Entre estes, há 6 formações que ainda não tiveram um único candidato. Fazendo as contas, a 2ª fase do concurso contará com 5917 vagas, sendo que as cobiçadas licenciaturas de Medicina, Medicina Dentária, Ciências Farmacêuticas, Arquitectura, Direito e Economia já esgotaram as vagas em todas as Universidades do país.
Quanto a médias de entrada, o aluno com a nota mais baixa do país que ingressou em Medicina (Universidade da Madeira) teve como média 17,90. Ou seja, subiu ligeiramente (era 17,75), sendo que dos nove cursos em funcionamento, houve cinco que viram as suas (já elevadíssimas) médias de entrada, aumentar. A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto foi uma delas, continuando a liderar a lista dos cursos que exigem notas mais altas: ninguém entrou com menos de 18,52 de média. A lista divulgada pelo MCTES permite ainda concluir que há 34 cursos com médias de ingresso superiores a 17 valores (ou seja, cuja nota mais baixa com que um aluno ingressou no curso foi 17), com os cursos na área da Saúde em maioria. Criminologia (17,4 valores) e Engenharia Aeroespacial (17,57 valores) são outros exemplos de licenciaturas muito cobiçadas. No extremo oposto da tabela encontram-se os únicos dois cursos onde houve alunos a entrar com média abaixo dos 10 valores: Engenharia Electrotécnica e de Computadores, e Educação Básica.
pois...
n s esperava outra coisa s n as medias subirem (pa alguns cursos cm por ex medicina, arkitectura etc)
ms pronto...
exames faceis e tal..